A Libélula

A libélula é um elemental encantado que aparece diante dos nossos olhos, para lembramos que muitas vezes a mudança é necessária.
Que as ilusões devem ser deixadas para trás, para podermos compreender que a esperança anda de mãos dadas com a vitória e, que para isso basta um pouco de sabedoria e coragem para poder lutar nossas guerras interiores e sair vitoriosos no final.
 
Que a Libélula dissipe as ilusão que precisão ser dissapadas para que os ventos das mudanças aconteçam em sua plenitude.

Significado: Ilusão, Ventos da Mudança, Comunicação com o Mundo Elemental, Esperança e Magia.
 
Evocada para amadurecer as idéias, clareza mental, autocontrole. 
Para tornar a vida mais leve, novas perspectivas, mudanças. 
Conexão com espíritos da natureza, enxergar através da ilusão, ir buscar a nossa própria luz, enxergar as maravilhas da vida, misticismo, para trabalhar cromoterapia.
 
A libélula, representa o espírito selvagem e livre.  
É o poder de luz.
A libélula habita dois reinos: ar e água, e passa a influência de ambos elementos.
 
Na astrologia americana nativa, ou a astrologias das tribos indígenas, o espírito de libélula significa que você tem que fazer um esforço para expressar suas esperanças, sonhos, necessidades e desejos conscientemente. 
O espírito de libélula é a essência dos ventos de mudança, as mensagens de sabedoria e esclarecimento, a comunicação do mundo elemental.
Ela representa o medicamento para os seus hábitos que precisam mudar e mutar-se em libélula para se guiar pelas névoas da ilusão rumo a uma transformação positiva.
 
A energia da Libélula relaciona-se com os sonhos e as ilusões que aceitamos como sendo realidade concreta. 
A iridescência das asas da Libélula nos desvela cores fascinantes, bastante diversas daquelas que sempre encontramos na vida cotidiana. 
A energia, a forma e as cores sempre cambiantes da Libélula explodem na mente do observador, evocando um tempo pretérito em que imperava a magia.


Xamãnismo
 
Segundo o xamanismo, a libélula é o Animal do Poder. 
O poder de cura da Libélula relaciona-se com os sonhos e ilusões que aceitamos como realidade. 
Avisa que devemos procurar em nós, os hábitos que precisamos mudar para alcançarmos a evolução. 
 
Ela nos lembra que devemos dar graças ao alimento que comemos e que sustenta nosso corpo. 
Devemos procurar demolir as ilusões que nos acorrentam, restringindo nossas ações ou idéias.
 Lembra-nos principalmente da necessidade de mudança que temos de nos empenhar para conseguirmos alcançar o que pretendemos na nossa vida. 
Se você sente a necessidade por mudança, então chame a Libélula para o guiar pelas névoas da ilusão para o caminho da transformação. 
Aplique a arte da ilusão para resolver seus problemas, e lembre-se que as coisas nunca são completamente como elas parecem. 
Ao se sentir infeliz, é sinal de que você perdeu o seu ponto de referência ao seguir idéias alheias e vive num mundo ilusório. 
Siga a Libélula em seu interior onde magia ainda está viva, e beba profundamente de seu poder. 
Esta habilidade sempre está mudando, e lhe dá o conhecimento que você é responsável por tudo que cria em sua vida.
Lembre-se de que as coisas jamais são exatamente aquilo que parecem ser e tente perceber de que forma você pode empregar as artes do ilusionismo para resolver seus problemas.
 
Deusa:
Ix Chel é a Deusa Lua adorada pelos maias da península do Yucatán. 
A libélula é um de seus animais. 
Segundo a mitologia, quando ela quase foi morta pelo seu avô por tornar-se amante do Sol, a libélula cantou sobre ela até que se recuperasse. 
Seu lado suave é o de deusa do arco-íris, estando também relacionada às mulheres grávidas, à fertilidade e aos nascimentos. Por isso há imagens onde ela segura uma lebre, pois além deste animal ter relação com a fertilidade em várias culturas, diz-se que ao olhar à lua cheia podemos perceber uma marca em forma de lebre.
Também aparece relacionada à serpente que aparece sempre em sua cabeça nas estatuetas e desenhos meso-americanos. 
No seu lado sombra, é destruidora, cruel, e rege manifestações destrutivas da natureza como inundações, por exemplo.
É a deusa relacionada à criatividade, à tecelagem, à saúde, à medicina. 
Sua influência é notada nas chuvas, nas marés, no tempo de lua da mulher, nas fases da lua, em nossa intuição, em nossa luz e sombra, na vida e na morte.
Foto: gt_schild
 
Algumas lendas afirmam que a Libélula foi um dia um Dragão (por esse motivo também é conhecida com o nome de Dragonfly: Dragão voador), com escamas coloridas similares àquelas encontradas nas asas da Libélula. 
O Dragão era muito sábio e voava pela noite escura, espargindo a luz com seu hálito de fogo. 
Foi seu hálito de fogo que trouxe para nosso mundo a arte da magia e a ilusão de mudar de forma. 
Todavia, chegou o dia em que o Dragão sucumbiu à própria ilusão ao deixar-se enganar pelo ardiloso Coiote, que o convenceu a mudar de forma para provar que possuía de fato poderes mágicos. 
O Dragão aceitou o desafio do Coiote, adquirindo a forma que tem hoje a Libélula, mas, ao aceitar este desafio movido pela vaidade, o Dragão perdeu seus poderes mágicos e não pôde mais retomar à sua forma primordial.
 
A Libélula expressa a essência dos tempos de mudança, das mensagens de iluminação e sabedoria, e a comunicação com o mundo dos elementais – composto por uma miríade de pequenos espíritos da natureza, presentes nas plantas, na terra, no fogo, na água e no ar.
 
Fonte da pesquisa: http://busca-interior.blogspot.com/2010/09/o-misterio-da-libelula.html
Foto: gt_schild
Copiado de http://naturezadeluanegra.blogspot.com.br/2012/03/libelula.html

9 DE DEZEMBRO

Festa da Virgem de Gudalupe, no México. 
Neste dia, pessoas de vários lugares vêm orar no templo da Virgem, pedindo sua bênção. 
Esta era uma antiga data dedicada à deusa asteca Tonantzin, “A Mãe da Saúde”.
A Grande Mãe asteca tinha vários nomes e diferentes atributos, de acordo com os lugares e tribos que a veneram. 
Como Tonan, Tonantzin, Chihuatzin, Toci ou Tetuinnan, ela era a Mãe Sagrada e reverenciada, padroeira das parteiras e curandeiras, detentora dos poderes de regeneração e curandeiras, detentora dos poderes de regeneração e cura pela terra e pelas ervas. 
Seu altar mais famoso era na colina de Tepeyac onde, no ano de 1531, ela apareceu perante os camponeses índios e pediu que seu altar fosse reconstruído, o que de fato aconteceu e a Igreja Católica dedicou-o à Virgem de Guadalupe.

Em seu aspecto de anciã, como Vovó Toci, era invocada nos rituais de purificação e reverenciada como a padroeira dos curandeiros, parteiras, xamãs, médicos e adivinhos, que dançavam calados - em estado de transe – por oito dias consecutivos defronte uma mulher coberta de flores, representando a Deusa.

Ore neste dia para a saúde ou a de seus entes queridos, pedindo intuição e orientação para encontrar as soluções adequadas para seu estado. 
Invoque as Deusas Tonantzin e Toci, entregando a elas sua cura.

copiado de Teia de Thea


 

CONSTELAÇÃO DAS PLÊIADES ... Já estamos no Cinturão de Fótons

Muito se fala de 2012, mas pouco efetivamente se conhece.

Segue um texto rápido e esclarecedor, para desmistificar um pouco a profecia e trazer uma linguagem simples, ofertando ânimo extra para nossas ações como sincronizadores biosféricos.





O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central daConstelação de Plêiades. Esta foi a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos.





Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela da constelação – localizada a aproximadamente 28 graus de Touro – e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios.

A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era “astrológica” (Era de Peixes, Aquário, etc).

Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons.





Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra. 

Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência além da terceira dimensão.         A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.

A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione.





A última vez que a Terra passou por ele foi durante a “Era de Leão”, há cerca de doze mil anos.

Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos dentro deste disco de radiação. 
Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros.

A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão. 

Talvez por isso os hinduístas chamem de “Era da Luz” os tempos que estão por vir.





Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons e em 1998 a sua metade já estará dentro dele. 

A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançando, até 2.012, quando estará totalmente imersa em sua luz. 
De acordo com as cosmologias maia e asteca, 2.012 é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas.

Humbatz Men, autor de origem maia, fala em “Los Calendários” sobre a vindoura “Idade Luz”. 

Bárbara Marciniak, autora de “Mensageiros do Amanhecer”, da Ground e “Earth”, da The Bear and Company e a astróloga Bárbara Hand Clow, que escreveu “A Agenda Pleiadiana”, da editora Madras, receberam várias canalizações de seres pleiadianos.





Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em nosso planeta e nas preparações tanto físicas quanto psíquicas a que precisamos nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional.

Segundo as canalizações, as respostas sobre a vida e a morte não estão mais sendo encontradas na terceira dimensão. 

Um novo campo de percepção está disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas de uma outra forma.

Desde a década de oitenta, quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão. 

Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados, a quarta dimensão é emocional e não física. 

As idéias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, plano da materialização.





Segundo as canalizações, a esfera quadri-dimensional é regida pelas energias planetárias de nosso sistema solar, daí um trânsito de Marte, por exemplo, causar sentimentos de poder e ira. 

Para realizar esta expansão de consciência é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar os elementais da segunda dimensão a nós agregados, chamados de miasmas. 
Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são compostos de massas etéricas que carregam memórias genéticas ou de vidas passadas, memórias de doenças que ficaram encruadas e impregnadas devido a antibióticos, poluição, química ou radioatividade.





Segundo as canalizações, esses miasmas estão sendo intensamente ativados pelo Cinturão de Fótons. 

Os pensamentos negativos e os estados de turbulência, como o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos em nosso organismo. 
Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos terapêuticos – psicológicos, astrológicos ou corporais – ajuda a liberar as energias bloqueadas. 
A massagem, acupuntura, homeopatia, florais, meditação, yoga, o tai-chi, algumas danças, etc, são também técnicas de grande efetividade, pois mexem com o corpo sutil e abrem os canais de comunicação com outros planos universais.





As conexões interdimensionais são feitas através de ressonância e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar a um novo campo vibratório. 

Ter uma alimentação natural isenta de elementos químicos,viver junto à natureza, longe da poluição e da radiatividade, liberar as emoções bloqueadas e reprimidas, contribuem para a transição.





Ter boas intenções é essencial, assim como estar em estado de alerta, para perceber as sincronicidades e captar os sinais vindos de outras esferas.Segundo a Agenda Pleiadiana, de Bárbara Hand Clow, o Cinturão de Fótons emana do Centro Galáctico. 

Alcione, o Sol Central das Plêiades, localiza-se eternamente dentro do Cinturão de Fótons, ativando sua luz espiralada por todo o Universo.





Mas afinal... e nós nisso tudo?

Nós somos os mais beneficiados com tudo isso. 

Todos nós, os seres encarnados na Terra, estamos passando por um processo de iniciação coletiva e escolhemos estar aqui nesta difícil época de transição de nosso planeta, que atingirá todo o Universo.





Os fótons funcionam como purificadores da raça humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos expostos nos raios solares, dentro em breve estaremos imersos nesta“Era de Luz”, depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam a Kali Yuga. 

Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons inicia a Era da Luz. Existem diversas formas da humanidade intensificar sua evolução, desenvolvendo um trabalho de limpeza dos corpos emocionais, com o uso de terapias alternativas, como florais, Yoga, Sahaja Maithuna,musicoterapia, cromoterapia entre muitos outros.





São terapias e práticas que trabalham com a cura dos corpos sutis,além de curar outras já instaladas, evitando que muitas doenças sejam desenvolvidas, antes mesmo de alcançar o corpo físico,





Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a Integridade e o Amor Mútuo.
Cada um de nós tem um trabalho individual para desenvolver aliado ao trabalho de conscientizaçã o da humanidade. 

Os corpos que não refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnados dentro da terceira dimensão, pois a quarta dimensão estará instalada. 
E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade e ativaremos nossas capacidades adormecidas dentro da Noite Galáctica. 
A inteligência da Terra será catalizada para toda a Via Láctea.





Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Calendário Maia, que tem 26 mil anos de duração e termina no solstício de inverno, no dia 21 de dezembro de 2012 dC, que marca a entrada definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fótons por 2000 anos ininterruptos. 


Consciência é Luz. Luz é Informação. Informação é Amor. Amor é Criatividade.

TENHAMOS A CONSCIÊNCIA DE QUE, EM ENTREGANDO AS NOSSAS VIDAS AO PAI ETERNO, DE NADA DEVEMOS TEMER! UM GRANDE ABRAÇO...




copiado de e-mail recebido

Impedida de vender a Agenda Permanente - estou doando!!!



Por um pedido gentil do departamento jurídico das lojas Alemdalenda, que copio abaixo, estou impossibilitada de vender a Agenda Mágica da Blessed!!

Pedimos com gentileza, que a "agenda mágica" blessed, seja imediatamente retirada de circula
ção, ou teremos que entrar com processo cabível de pagamento de indenização por uso e comercialização indevidos. O calendário mágico foi criado em 1991 tendo sua primeira edição em janeiro de 1992 com devida patente e registro de propriedade intelectual. Suas datas e celebrações foram pesquisadas em bibliografias antigas e seus rituais mágicos, os quais você posta e vende em sua rede, foram criados por Heloisa Galves, escritora e criadora da edição. É permitido a divulgação em redes sociais do conteúdo parcial. Mas nunca, venda de publicação impressa de quaisquer natureza, sendo a violação impugnada e plausível de multa, indenização e outros processos judiciais.

mengagem enviada via Face no dia 26 de Novembro de 2012

Nunca li a Agenda Alemdalenda, mas...não sei quem copiou de quem... Enfim.... tenho 450 agendas para serem DOADAS ... já que não posso vendê-las... #desabafei :(
 mais informações pelo e-mail: mirhyamcanto@uol.com.br

Simbolos Celtas

Encontrei uma destas imagens abaixo em uma publicação do Facebook, e como não poderia ser diferente, movida pela curiosidade e vontade de saber mais, acabei encontrando outros desenhos e alguns textos (em espanhol) traduzidos via Google e "melhorados" por mim, que explicam um pouco sobre estas espirais.
Infelizmente não consegui detectar quem é o autor destes lindos desenhos.
Espero que gostem.
Trisquel:
este símbolo é respresentado muitas vezes, sob diversas formas e em culturas diferentes, existe desde o período neolítico, tendo sido encontrado por toda a Europa e Ásia Menor.
É um símbolo solar, que composto de três braços que estão unidos por um ponto central,representando a união dos três elementos fundamentais dentro do universo Celta: terra, água e ar.
A forma curvada destes braços, transmite uma sensação de movimento e rotação, provavelmente tentando imitar o movimento que anteriormente se pensava que o sol fazia. Essa relação com o rei sol confere um ar de proteção, talvez seja este o motivo dele aparecer decorando armas de guerra, as lápides e outros tantos objetos.
A última figura à direita é um Trisquel que consiste de três pernas, semelhante ao que está desenhado na bandeira oficial da Ilha de Man, era o símbolo do deus irlandês Manannán Mac Lir.


O número 1:
é a fonte da criação, o núcleo de onde todas as coisas vieram.
Círculo:
é o símbolo mais simples. Representa a trajetória do Sol no céu e simboliza a eternidade.
Espiral simples:
é um dos símbolos mais antigos. Representa o sol. 
Girando para a direita, representa o inverno e para a esquerda,  o verão.
O número 2:
marca equilíbrio entre forças opostas: o bem e o mal, a vida a morte, a luz e a escuridão.
Espiral dupla:
é a representação da dualidade das coisas. Ele também representa o crescimento em relação com o movimento do cosmos.  Símbolo da vida eterna.
O número 3:
número sagrado, é o mais importante na cultura celta. Para eles, as coisas importantes eram formadas em grupos de três, como a trindade que formavam alguns de seus deuses, o ciclo de vida que consiste em nascimento, morte e renascimento, ou os três elementos fundamentais do universo Celta: a terra, a água e o ar.
A Espiral da vida:
é ma espiral tríplice. Representa a crença de que a vida se move em ciclos eternos. 
A espiral tríplice daria vida a uma outra figura familiar, o Trisquel.
O Trisquel:
são três braços unidos por um ponto central. 
Os braços do Trisquel representam a união dos três elementos fundamentais dentro do universo Celta: terra, água e ar.
O Símbolo do Caldeirão:
é uma espiral tríplice envolvida em um círculo. 
Representa a transformação em direção ao conhecimento, a poção que a deusa Ceridwen fez em seu caldeirão para transformar em sábio, seu filho Taliesin.
O número 4:
representa os quatro cantos da terra, as quatro direções do mundo físico.
O Tetrasquel:
é uma espiral de quatro braços, unidos a um ponto central, que pode ser curvado, dobrado ou  em ângulo reto. Neste último caso, é conhecida também como Cruz Gamada por causa da forma dos braços serem semelhantes à letra maiúscula Gama do alfabeto grego.
Asim como os outros, este é também um símbolo solar, utilizado para proteção desde os tempos antigos em muitos lugares da Europa e Ásia Menor. Representa a união das quatro direções da terra, em um ponto central.
Lauburu:
ou Cruz Basca significa "quatro cabeças". 
Roda do ser:
são quatro círculos representando as quatro direções da terra, unidos por um quinto círculo como núcleo comum.
O número 5:
representa os cinco elementos do universo Celta (terra, água, ar, fogo e espírito). 
Também as cinco fases da vida (nascimento, juventude, idade adulta, velhice e morte).
O Pentagrama:
é um símbolo esotérico associado ao movimento de Vênus e seus ciclos estelares. É uma estrela de cinco pontas, marcando os cinco elementos do universo, cercado por um  círculo que simboliza a continuidade e conexão entre eles.



A Rosa de seis pétalas:
geralmente conhecida como Roseta, Hexapétala ou Hexafolha, é um dos símbolos mais difundidos. Usado desde antes da Idade de Bronze em toda a Europa, geralmente pode ser encontrado em todo o norte da Península Ibérica. Parece não haver dúvida de que esta é uma representação solar, usado para lembrar o sol. Alguns vinculam este simbolo aos ciclos lunares e também é utilizado como um símbolo do renascimento, pois ele aparece em muitos monumentos funerários. Em todo caso, ele tem sido considerado um elemento de proteção e, como tal, tem sobrevivido até hoje. Este simbolo pode ser encontrado gravado nas vergas das portas e janelas de muitas casas, nos implementos agrícolas, móveis e infinitos objetos.
Os celtas da Gália as utilizavam junto com a roda, como um símbolo do Deus Taranis.
Há também outras representações variadas de uma roseta de oito pétalas, chamada Octopétala.



O Pentasquel:
é muito parecido com o símbolo anterior, uma suástica formada por cinco braços, que representam os cinco elementos do universo Celta, unidos por um ponto central.
As Suásticas flamejantes:
são símbolos solares, como os anteriores, que recebem este nome por causa dos múltiplos braços. São conhecidas também como Radiais.
Fontes:
http://pt.scribd.com/doc/39744421/SIMBOLOS-CELTAS-EGIPCIOS-

copiado de : http://setasparaoinfinito.blogspot.com

02 de Outubro

Festival da deusa chinesa Hsi Wang Um
Protetora das mulheres. 
Essa deusa do oeste morava em um palácio de ouro nas montanhas Kun-lun, onde dava uma grande festa a cada três mil anos. 
Neste dia, ela distribuía as frutas da imortalidade da árvore “p’na-t’ao”. 
Wang Um representava a energia feminina, a essência do Yin. 
Em sua forma ancestral, ela aparecia como uma mulher selvagem, com o rosto peludo, dentes de tigre e cauda de gato. 
Em vez do palácio, Wang Um morava em uma gruta. 
Lá, ela era alimentada por pássaros mágicos com três pés; por meio deles, Wang Um enviava a morte e as doenças. 
Posteriormente ela tomou a forma de uma linda mulher que curava as doenças e distribuía pêssegos mágicos da renovação. 
Obviamente, essas formas representavam os dois aspectos – claro e escuro – da mesma deusa.

1° DE OUTUBRO



Início do festival de Durga Puja, na Índia, celebrando Durga, a defensora contra o mal.
A Grande Mãe Durga, “A Inacessível”, era parte de uma tríade de deusas, juntamente com Parvati ou Maya, como donzelas e Uma ou Prisni, como anciãs.
Representada como uma deusa guerreira, cavalgando um leão ou tigre e carregando diferentes armas em seus dez braços, ela lutava ferozmente para defender seus filhos divinos e humanos contra demônios e os monstros maléficos. Como ela bebia o sangue dos inimigos, seus altares eram salpicados com o sangue dos cativos de guerra ou de criminosos.
Durga personifica o instinto animal da maternidade, a mãe que defende suas crias contra qualquer perigo.
Às vezes chamada Shashti, “A Sexta”, padroeira das mães, invocada no sexto dia após os partos para tecer encantamentos de proteção aos filhos e às mães.
O sétimo dia após o parto era considerado dia de repouso, tradição antiga que antecede em muitos mitos os deuses criadores como Ahura, Mazda, Ptah, Marduk, Baal e Jeovah, que descansaram no sétimo dia após a criação do mundo.
A função atual de Durga é restaurar a ordem no mundo e a paz nos corações em tempos de crise.
Seu Festival na Índia é precedido de purificação, jejum e abstinência.
As imagens da Deusa são limpas, purificadas com água dos rios sagrados e decoradas com guirlandas de flores.
As pessoas lhe oferecem flores, folhagem, incenso e sacrificam cabras e ovelhas.
A multidão canta e dança ao redor das fogueiras em louvor à deusa. No final da cerimônia, algumas imagens são jogadas nos rios como um ritual de purificação.
No Nepal, o festival equivalente é Dassehra, que dura quinze dias.
Neste período ninguém trabalha e as famílias se reúnem para rituais de purificação e oferendas.
Comemora-se a vitória de Durga sobre o demônio quando ela o matou, disfarçado de búfalo.

23 de setembro - Honrando Mielikki


Na Finlândia, dia de Mielikki, a deusa protetora dos animais selvagens e das florestas.

Seu animal totêmico era o urso, por isso, nos altares a ela dedicados, havia sempre um crânio ou uma pele de urso.

Mielikki é a deusa finlandesa da caça e do povo das fadas, protetora de tudo o que vive e caminha dentro das florestas. Ela guarda as florestas de invasores nocivos. Os caçadores oram a ela antes de saírem para caçar, pedindo suas bênçãos para encontrar suas presas.  
Ela governa Metsänhaltija (as Mil Filhas de Criação - os espíritos de madeira da lenda finlandesa), e as sombras do outro mundo irradiam em seus olhos.
Ela é a mãe de Nyyrikki e Tuulikki, o deus do gado e a deusa da floresta, respectivamente.

Em uma lenda, Mielikki sentou sob uma árvore perto de um riacho, deixando o borburinho da água aliviar sua mente.  
Ela sentia a necessidade de algo novo.
Ela não podia decidir o que fazer, então ela pegou sua bolsa de costura e encontrou uma grossa lã marrom bem comprida. Seu amado, Tapio, precisava de uma nova boina. Todo ano, ela fazia uma capa de veludo musgo, então lhe faria um boné marrom para ele. Enquanto ela brincava com a lã, torcendo-a em suas mãos, ela teve uma visão.  
Ela viu um novo animal, e decidiu criá-lo a partir da lã.  
O animal era enorme e peludo, tanto feroz como amável.  
Excitada, ela estendeu a lã e a examinou.  
Ela começou a trabalhar imediatamente, pois a visão era tão poderosa que ela não conseguia pensar em mais nada.

O animal seria grande, porque Mielikki amava os animais de grande porte.  
Sua pelagem seria densa, de modo que pudesse suportar os invernos gelados que cobrem a floresta com neve.  
Ela parou durante a criação de seu estômago, decidindo que esta criatura seria onívoro, por isso não iria morrer de fome se a faltasse alimento sobre a terra, ou se uma seca sufocasse a vegetação.  
Ela deu-lhe um forte sentido de olfato, tão forte que não havia energia suficiente para dar-lhe uma boa visão. Os olhos do animal tornaram-se fracos, mas com sua capacidade de farejar alimentos, essa desvantagem parecia muito pequena.  
Ela decidiu que seria conveniente hibernar durante o inverno, pois muitos animais morriam durante as tempestades violentas quando não podiam encontrar comida, e esta nova criatura já havia tocado o coração de Mielikki, de tal forma que ela queria muito que ela pudesse sobreviver.  
Enquanto ela tecia as orelhas, uma gota de mel caiu da árvore acima dela, adentrando no focinho do animal.  
Com uma risada, manchada com algunas gotas do mel nos lábios, ela declara que iria compartilhar com esse animal, seu amor pela comida.  
Por último, Mielikki fez os dentes e as garras.  
Ela não podia criar estas defesas por si mesma, porque só Ukko-Jumala, o Pai ancestral que governa o Céu, poderia dar a uma criatura essas armas potencialmente perigosas.

Mielikki termina sua criação e com ela viaja com o vento norte, indo para os altos picos onde Ukko-Jumala vivia.
Lá, ela se ajoelhou diante dele e apresentou seu novo animal.  
Ele circulou a criatura, olhou em seus olhos, e acariciou a pele macia cobrindo a enorme besta.  
Ele brincava com suas orelhas e fez-lhe cócegas na barriga proeminente de gordura que a ajudaria a sobreviver através dos longos invernos.  
Finalmente, ele se virou para a deusa e elogiou seu trabalho, concordando em dar as garras  ao animal para poder subir em árvores e pescar, e dentes com que moer a sua comida, mas somente com a promessa de nunca usar esses dons para o mal .  
Mielikki baixou a cabeça e concordou, dizendo-lhe que ela iria destruir a criatura, se não cumprisse o trato, mesmo com um tremor percorrendo seu coração.  
Ela já amava o animal, e ter que destruí-lo iria machucá-la profundamente.

Ukko-Jumala reclinou-se perto do animal e segurou a pata, perguntando-lhe se ele se comprometeria a nunca usar suas presas ou garras para o mal, e se ele iria permanecer sob o domínio de Mielikki.  
A criatura olhou para eles, para que pudesse vê-los.
Quando ele falou, sua voz era rouca, mas clara, e todo o medo da deusa se desfez.  
Ele prometeu o que eles pediram.  
Ukko-Jumala pegou uma lasca de unha de Mielikki, e com isso ele fez as garras do animal e os dentes.  
Quando ele terminou, ele perguntou como ela iria nomear a criatura.

A deusa pensou um pouco antes de declarar-lhe o seu querido "Otso ', e que ele iria passear livremente para comer mel, peixe e frutas.  
Ela levou Otso para casa e apresentou-o para a floresta.  
Depois de ter criado uma companheira para ele, ela deixou-os sozinhos para se multiplicar e prosperar.  
Com o tempo, ela apresentou os ursos para Suomi, onde cresceu em número e se espalhou para outras terras.

traduzido de the goddesses live-journal 


"o tema que Mielikki traz são mudança e providência.  
Seus símbolos são ursos, grãos e plantas da floresta.  
A Deusa finlandesa de caça e da floresta, Mielikki protege nossos recursos durante a estação fria, mantendo a despensa cheia.  
Como a Deusa do grão abundante, ela também incentiva o retorno da fertilidade para a terra.
Vá para a sua cozinha e apanhe um pequeno punhado de qualquer cereal baseada em grãos.  
Vá derramando um pouco sobre a terra, dizendo algo como:

"Mielikki, consulte este grão e abençoe-o para 

retornar à Terra a fecundidade

Ouça a oração que enche meu coração

para a minha casa, a providência e fartura sempre existir. "

 
Leve o restante dos grãos de volta na casa e armazene-os em um recipiente hermético, simbolicamente preservando  seus recursos.
 
traduzido de http://journeyingtothegoddess.wordpress.com/

Mielikki é a deusa finlandesa das florestas e da caça.  
Ela é referida em vários contos como sendo a esposa ou a enteada de Tapio (o deus da floresta do leste da Finlandia ). 
O nome Mielikki é derivado de mieh, ou seja, o humor ou a mente.  
Tapio e Mielikki são os pais de Nyyrikki (deus da caça), e Tellervo e Tuulikki (ambas deusas florestais).
No Kalevala, o épico nacional finlandês baseado no folclore da Carélia, o herói Lemminkäinen oferece orações, ouro e prata para Mielikki e Tapio para que ele possa pegar o Hiisi (alce). 

Em outra passagem, Mielikki é convidada para proteger a criação de gado na floresta. Ela também é às vezes associada com as árvores no outono.
Em um país onde a floresta foi primordial para fornecimento de alimentos através do pastoreio de caça, coleta e gado, pensava-se ser muito importante ter sua proteção e auxílio.

Mielikki é uma deusa protetora que é energia define o humor, o estado de espírito que chama para a preservação das florestas e do respeito para os animais que nela habitam.

traduzido de http://www.etsy.com/listing/20918532/mielikki-finnish-goddess-of-forests-and


Ela tem as chaves do tesouro de Metsola e tem uma caixa de mel que alimenta as divindades da floresta.
 

PROGRAMAÇÃO de Setembro/Outubro do Espaço d'Luz e Paz

 Todas as tardes de 6ª - dia da Deusa Vênus -
 Dia dedicado ao Amor e a Beleza!!!
 COM AGENDAMENTO PRÉVIO











dia 22/09  - 2ª aula! Ainda dá tempo de participar!!!!


Encontro de Mulheres para descobrir e fazer brilhar a SUA estrela!!!










 TARDE DE ENCONTROS,
DESCOBERTAS, 
AUXÍLIO TERAPÊUTICO
E MUUUITA ALEGRIA!!











OUTUBRO










TORNE-SE UM REIKIANO!!!



 APRENDA A HARMONIZAR
 SUA CASA E LOCAL  DE TRABALHO!!!!


Conheça as características das pessoas através do estudo da Numerologia!!